A proposta
de orientação sexual dos PCN caracteriza-se por trabalhar o esclarecimento e a
problematização, a fim de favorecer a reflexão e a ressignificação das
informações, emoções e valores recebidos e vividos no decorrer da história de
cada um. Ela ressalta, ainda, a importância de se abordar a sexualidade não
somente do ponto de vista biológico mas, principalmente, em relação aos seus
aspectos sociais, culturais, políticos, econômicos e psíquicos. Segundo os PCN,
a orientação sexual deve fazer parte do Plano Político Pedagógico da escola,
sendo desenvolvida de forma continuada por todas as disciplinas, não apenas com
ações pontuais e/ou isoladas. Ela deve contribuir para a construção de seres
livres, capazes de desenvolver e exercer sua sexualidade com prazer e
responsabilidade, bem como para garantir o acesso à saúde, ao conhecimento e à
informação, direitos fundamentais de todo cidadão.
Contudo, pesquisas revelam que outra é a realidade encontrada em grande parte das instituições de ensino no Brasil. Apesar da visível e urgente necessidade de abordar o tema da sexualidade, deparamo- nos com instituições e/ou profissionais de educação que não se comprometem, não se importam e/ou não se sentem capazes ou à vontade para tratá-lo de forma adequada e aberta com seus alunos.
A sexualidade, como um aspecto inerente ao ser humano, acompanha o indivíduo em cada fase da vida e se manifesta sob formas multifacetadas, portanto não é possível ignorar as diversas maneiras de expressá-la por parte de crianças e adolescentes no âmbito escolar. É através de comportamentos, que muitas vezes ignoramos, reprovamos, criticamos ou repreendemos, que o estudante expresse seus anseios, suas angústias, seus medos, suas necessidades e suas dúvidas sobre a sexualidade.
Fonte: Curso de Extensão (Educação em Sexualidade) promovido pela Fundação CECIERJ/CEDERJ.
Atividades que podem ser desenvolvidas na sala de aula:Contudo, pesquisas revelam que outra é a realidade encontrada em grande parte das instituições de ensino no Brasil. Apesar da visível e urgente necessidade de abordar o tema da sexualidade, deparamo- nos com instituições e/ou profissionais de educação que não se comprometem, não se importam e/ou não se sentem capazes ou à vontade para tratá-lo de forma adequada e aberta com seus alunos.
A sexualidade, como um aspecto inerente ao ser humano, acompanha o indivíduo em cada fase da vida e se manifesta sob formas multifacetadas, portanto não é possível ignorar as diversas maneiras de expressá-la por parte de crianças e adolescentes no âmbito escolar. É através de comportamentos, que muitas vezes ignoramos, reprovamos, criticamos ou repreendemos, que o estudante expresse seus anseios, suas angústias, seus medos, suas necessidades e suas dúvidas sobre a sexualidade.
Fonte: Curso de Extensão (Educação em Sexualidade) promovido pela Fundação CECIERJ/CEDERJ.
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