- Assim como a natureza começa do início, a aprendizagem começa pela “limpeza” da mente dos alunos, para poder “cultivá-la”.
- O aluno precisa ser provocado, incentivado, desafiado a querer saber. “O método de ensinar deve diminuir o trabalho de aprender”.
- Toda arte deve encerrar-se em muito poucas regras, mas exatíssimas. Toda regra deve estar contida em pouquíssimas palavras, mas claríssimas. Cada regra deve ser seguida de numerosos exemplos que façam ver como é grande a variedade dos casos a que se entende a sua aplicação.
- Apresenta-se primeiro o que o aluno conhece, para depois introduzir o inédito.
- Ensina-se o essencial e provoca-se o desejo de saber o restante.
- É preciso dar tempo ao tempo. O aluno só vai entender algumas coisas quando tiver dominado as etapas anteriores.
- Ensina-se a andar e depois se deixa que caminhem. Ninguém pode caminhar o caminho que é do outro.
- Devem-se utilizar de todos os métodos e técnicas que se conhece, e até os que ainda não se conhece, para que se possa atuar da maneira melhor possível.
- Deve-se mostrar ao aluno, sempre, a utilidade daquilo que vamos ensinar, para que ele não pense que é aprendizagem inútil e passe a desinteressar-se.
- Na mesma escola, seja a mesma a ordem e os processos de todos os exercícios. Que todos os professores falem a mesma linguagem (metodologia, avaliação...).
Fonte: COMENIUS,
Jan Amos (28/03/1592-15/11/1670), Didática
magna; a arte de ensinar tudo a todos.
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